O marulhar é calmo e tranquilo,

"Cresce!" O grito soltou-se, sem pudor, no meio da multidão. Ele, atónito com a explosão, virou-se para ela, sentindo-se desnudado perante os transeuntes que o rodeavam. Abriu a boca, mas fechou-a de seguida, baixando, por fim, o olhar para o chão gasto da rua. "Cresce!", bradou ela ainda com mais força, açoitando-o publicamente, implacável. Uma...

com roupa, comida e tristeza vai carregada,

aos ramos estendidos no chão

Trrriiim! Os meninos, ao ouvirem o som estridente da campainha, correm numa algazarra pelo recreio fora, vão rapidamente à casa-de-banho e entram na sala de aula, já com o professor à sua espera. Com um sorriso nos lábios, este pede aos alunos para se sentarem e se acalmarem, e a seguir, para abrirem o manual de português. Depois de todos...

Corri, saltei, trepei, vivi.

Numa noite de verão, após um dia demasiado quente para aquilo que o meu corpo aceita tolerar, o calor expulsa-me de casa e vou à procura de um local que refresque o meu corpo, sedento de uma brisa. Deito-me no chão do pátio de casa e saboreio a fresquidão do pavimento. A temperatura, mais aprazível e confortável, convida-me a ficar...

o que floresce na mente?